Me mato ainda. Realmente. Sou insensível, sou da pior espécie humana. De que me vale? De que me vale tudo sem você,agora? Nada. Inconsciente filho da mãe. Por favor alguém me acorde deste pesadelo, eu não quero perder de novo, eu não quero errar de novo, eu não quero ficar de novo, assim, amando na solidão.
Eu odeio esse fato, eu me odeio, eu, já não sei.
Dor, agora, mais que profunda, pelo medo, aquele medo que você sabe, o medo, o medo, o medo de te perder por um erro fatal.
p.s.: Hoje com certeza vai ser um dia do cão.
Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê. Martha Medeiros
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Me MATE.
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